Time Out New York: Você nos disse que estava dentro do funk quando você foi o editor convidado da seção de música do Tony no último Julho, mas eu acho que nenhum de nós esperava que isso se manifestasse tão rápido. Quando o processo de criação de Who I am começou?
Nick Jonas: A escrita começou a mais ou menos um ano. Eu comecei a escrever essas músicas - Rose Garden foi a primeira, e Who I Am e o resto logo depois disso - que estilisticamente não eram necessariamente como o som dos Jonas Brothers. Apenas da composição disso no violão, piano ou o que fosse, eu poderia dizer que seria algo diferente. Eu tinha umas seis ou sete músicas feitas, e eu me reuni com nossa equipe e disse a eles a ideia de fazer esse CD com uma banda de caras que são experientes e bem servidos nesse estilo de música.
Teve alguma razão específica de fazer isso em Nashville?
Tinha um estúdio ela que eu tinha ouvido falar, e tiveram dois projetos diferentes que nós até pensamos em ir gravar lá num certo ponto, mas nunca tivemos oportunidade. Eu apenas pensei que também seria sobre sair de mim estando no meu elemento, só um pouco. Eu falei com meus irmãos e eles estavam muito animados e muito apoiadores com isso. Então eu encontrei nosso produtor, John Fields, e disse a ele da ideia e toquei para ele algumas músicas. Ele amou, e nós trabalhamos juntos para montar a banda. A conexão dele de Minneapolis com Michael Bland e Tommy Barbarella, foi assim que começou, e depois ele fez uma seção com David Ryan Harris numa música de Jon McLaughlin. Todos fomos a Nashville e gravamos isso em oito dias. Isso foi gravado como um real rock cru dos anos 60 e 70, antes deles terem Pro Tools.
Tinha um estúdio ela que eu tinha ouvido falar, e tiveram dois projetos diferentes que nós até pensamos em ir gravar lá num certo ponto, mas nunca tivemos oportunidade. Eu apenas pensei que também seria sobre sair de mim estando no meu elemento, só um pouco. Eu falei com meus irmãos e eles estavam muito animados e muito apoiadores com isso. Então eu encontrei nosso produtor, John Fields, e disse a ele da ideia e toquei para ele algumas músicas. Ele amou, e nós trabalhamos juntos para montar a banda. A conexão dele de Minneapolis com Michael Bland e Tommy Barbarella, foi assim que começou, e depois ele fez uma seção com David Ryan Harris numa música de Jon McLaughlin. Todos fomos a Nashville e gravamos isso em oito dias. Isso foi gravado como um real rock cru dos anos 60 e 70, antes deles terem Pro Tools.
É louvável que você conseguiu manter isso em segredo quando nos falamos antes.
Foi bem quieto. Eu fiquei bem surpreso na verdade, que ficou em segredo por tanto tempo. Eu fiquei super protetor com isso, e eu continuo super protetor, apenas porque eu sempre quis fazer a configuração correta. O jeito que isso veio a tona foi um pouco chocante para um monte de gente, inclusive nós, mas eu acho que aconteceu de uma maneira ótima. Nós estamos apenas animados agora que as pessoas vão ouvir isso, e esperamos que elas gostem.
Foi bem quieto. Eu fiquei bem surpreso na verdade, que ficou em segredo por tanto tempo. Eu fiquei super protetor com isso, e eu continuo super protetor, apenas porque eu sempre quis fazer a configuração correta. O jeito que isso veio a tona foi um pouco chocante para um monte de gente, inclusive nós, mas eu acho que aconteceu de uma maneira ótima. Nós estamos apenas animados agora que as pessoas vão ouvir isso, e esperamos que elas gostem.
Você já parou para se perguntar o que uma fã dos Jonas Brothers vai pensar do seu CD?
Entrando no processo de gravação, eu sabia que seria algo diferentes - apesar de não saber o quanto diferente seria. Pela primeira vez na minha vida, eu pensei, eu disse, 'Faça apenas o que você precisar fazer agora, pense sobre como você vai configurar isso e como a configuração vai ser.' Eu tive quase oito meses para fazer isso, relaxar na cama antes de dormir toda a noite e apenas pensar sobre cada passo. Até agora, a resposta tem sido ótima. Who I Am é uma música de ponte: Tem um pouquinho do som dos Jonas Brothers, mas definitivamente introduz alguma sons novos e te dá um gosto sobre como isso vai ser.
Você está na beira de fazer essa transição em busca do artista adulto que você vai fazer. Algumas pessoas passam por esse processo tranquilamente, como Justin Timberlake; outras pessoas nem tanto. Isso te preocupa?
Com esse projeto em particular, eu quero ter um grande papel na montagem e na administração do dia a dia, mas a parte que eu não posso e não devo sentir pressão é a colocação disso, onde isso está nas prateleiras e a percepção do projeto. Minha esperança é que as pessoas deem uma chance a isso, seja qual isso for, e que façam suas próprias decisões. Para mim, é apenas eu me expressando através dessas músicas.
Partes de Who I Am parecem como uma gravação de um término (de namoro). Isso foi uma experiência difícil que desencadeou o processo todo para você como em Neil Young’s Tonight’s the Night ou Kanye West’s 808s & Heartbreak?
Eu acho que a experiência foi o momento quando eu entrei numa lista de duplos sentidos que eu poderia usar, então Rose Garden, Conspiracy Theory, Olive and an Arrow e State of Emergency foram basicamente as únicas dessa lista de 50 ideias que eu tinha. E “Rose Garden” sendo a primeira, eu acho que teve uma conexão pessoal comigo, mas também era uma história que eu estava tentando contar, uma história que, sim, eu senti uma conexão pessoalmente, e tinha algo que eu queria relatar, mas também queria fosse generalizado - sobre como todo mundo pode achar seu lugar seguro no jardim de rosas, se essa pessoas na sua vida, numa coisa atual ou algo que os faz sentir seguros. Tem alguma músicas que são pessoas, sobre relações e coisas, mas o que eu tentei fazer, como meu ídolo Elvis Costello, foi por um disfarce nisso. Nós falamos mais literalmente nas músicas dos Jonas Brothers, e nesse eu queria disfarçar com uma história.
O CD tem um arco dramático em Conspiracy Theory, o difícil, triturador som funk que levanta as sobrancelhas, e picos em Vespers Goodbye. Depois na última música, “Stronger Back on the Ground,” parece que você passou por sua noite escura na sua alma e achou sua base espiritual novamente. Eu estou vendo demais?
Quando eu toco o CD para as pessoas, eu não consigo tocar música por música. Eu tenho que tocar a coisa toda, e eu quase sempre fico frustrado quando é tipo, "toque algumas músicas que você gosta". É uma história, um arco, como você disse. Tem os momentos sem tristeza, mas momento para baixo, e então isso continua. E a coisa engraçada de Vesper's Goodbye é que na verdade eu estava escrevendo essa música com um amigo meu (PJ Bianco) com quem eu já escrevi muitas músicas. Nós estávamos em um estúdio, e uma das TVs estava passando James Bond, Cassino Royale. Nós estávamos assistindo isso, e era a cena onde ela estava embaixo da água, essa cena emocional, sem nenhuma música. Nós nos olhamos e dissemos: "Tem muita emoção nessa cena, isso daria uma boa música." E nós tinhamos acabado de ouvir o CD do Kings of Leon e estávamos inspirados por isso, então nós começamos a tocar isso com essa visão passando fundo, e apenas funcionou. É engraçado falar isso as pessoas, porque ela ficam tipo: O que aconteceu com a sua vida? E eu falo: "James Bond!"
Então as músicas no CD estão destinadas a formar uma frase completa?
E eu acho que com os shows também, vai ser uma coisa maior. Apenas nos ensaios, meio experimentando com coisas diferentes como "Olive and an Arrow" especialmente, vai ser uma experiência emocionante toda a noite , apenas transbordando muito coração nessas músicas. E também vocalmente, elas são umas das coisas mais desafiadoras que eu já fiz. Vai ser interessante ver como eu lido com isso tudo, mas eu estou ansioso.
É intimidante tocar com pessoas como Barbarella e Bland?
Definitivamente intimidador. Sonny Thompson também, que era o baixista do New Power Generation, e toca guitarra nessa banda. Sonny e Michael Bland, ambos tem o passo perfeito; Tommi é tipo o gênio reservado que senta atrás no canto e apenas faz a coisa dele. O único na banda que não canta, mas ele vai dar uma sugestão musical e isso vai pirar a sua mente. E obviamente John Fields, a relação que temos por anos agora: Ele é o líder da banda, nós todos seguimos a direção dele. Tendo o produtor lá quando estamos tocando ao vivo meio que ajuda, mas é uma ótima dinâmica. É bem engraçado, porque nós ouvimos de um monte de gente que quando eles veem isso pela primeira vez, elas ficam perguntando, essa coisa vai realmente funcionar? E então elas veem tudo isso junto, e por alguma razão, a dinâmica de todas as nossas diferentes idades, estilos e fundos apenas meio que conecta.
Voltando a nossa entrevista de antes, que CDS e artistas de Funk você estava ouvindo, crescendo?
A conexão Minneapolis em geral: CDS de Prince, the Zapp e Roger, todas essas coisas que tem a atração funk e pop, combinada com um um pouquinho de rock. Outra grande inspiração nesse CD foi mais o tipo de som Blues, que era a inspiração de Bill Withers. Você ouve isso em “In the End,” “Olive & and Arrow,” esses sons diferentes. Ele fez essa incrível gravação ao vivo onde estava só ele e a banda dele no estúdio com uma plateia muito pequena . E nós assistimos isso, e o baterista pegou a carteira no alçapão, todos esses elementos diferentes que realmente mostram sua alma e coração nessas músicas.
No melhor funk, tem a tensão complexa entre o sagrado e o profano - algo santificado mas ligeiramente limitado por Stevie Wonder, ou Prince empurrando isso para cima. O quanto disso você foi exposto, crescendo, e teve essa causa tensional em algum conflito pessoal?
Eu meio que dou a data da minha descoberta musical de volta a quando eu tinha 13 anos, ganhando minha conta no iTunes e usando isso como uma ferramenta maior para descobrir novas músicas. Obviamente eu fui apresentado ao Bee Gees crescendo, Beatles, Carole King’s Tapestry e tudo isso. Indo através e baixando essas, sabendo que eu amava essas gravações, dizia pra mim, "Você também deveria comprar isso." E o próximo era Prince e Elvis Costello e Johnny Cash, e todos esses artistas diferentes que eu tava falando como minhas maiores inspirações. E foi bem nessa época de 13 anos quando eu fazia a decisão por mim mesmo se eu queria ouvir a uma música ou não. Se tinham músicas que eram um pouco mais explícitas do que que gostava de ouvir, era minha escola se eu ia comprar ou não. Então era bom: Eu comprei os sucessos primeiro, e depois mais adentro dos CDs.
Você disse ao seus fãs e seguidores que isso não significa o fim dos Jonas Brothers. Você tem uma linha do tempo sobre o quanto de tempo você vai explorar isso antes da banda voltar?
Bem, eu faço minha turnê em Janeiro, meu CD lança no começo de Fevereiro e no meio de Fevereiro nós voltamos a produção do nosso seriado. Em relação a um novo CD dos Jonas Brothers, nós lançamos quatro em três anos e meio, então todos nós meio que dissemos: "Vamos tomar o nosso tempo." Pode ser caro para um fã dos Jonas Brothers com tantos CDs por aí! Então nós vamos realmente tomar nosso tempo no próximo. Eu não ficaria surpreso se nós fossemos para um castelo em algum lugar, ficássemos lá por dois meses e apenas tomar nosso tempo para fazer um CD do qual fiquemos realmente orgulhosos.
Fonte: Timeout New York
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